1 - TRILHAS ECOLÓGICAS
Como estruturar uma trilha?
Em primeiro lugar, devem ser feitas excursões ou visitas de reconhecimento de área aos locais pretendidos, quantas vezes forem necessárias, objetivando uma observação panorâmica dos locais quanto a acessibilidade e viabilidade dos mesmos, quanto à aberturas de trilhas ou utilização de caminhos já semi-abertos; o levantamento preliminar de possíveis temáticas e o contato com o conhecimento tradicional local ou dos arredores.
Em uma etapa posterior segue a definição da linha de atuação: acadêmica e/ou social, a elaboração de um plano de ação (diretrizes) ou projeto. Do ponto de vista teórico e prático, começa o levantamento dos recursos para subsídio dos eixos temáticos: flora, fauna, estudo do solo, recursos hídricos (se houveram coleções de água nas adjacências), problemática ambiental etc.
A escolha do grupo-alvo, deve obedecer critérios diferentes quanto a estruturação da trilha: atividades, infra-estrutura física, eixos temáticos, linguagem, material de apoio, recursos humanos, etc. devem estar de acordo com a faixa etária ou com o nível de escolaridade do grupo-alvo.
A criação da infra-estrutura física inicia com a abertura e/ou limpeza da trilha,
delimitação do percurso-extensão, da largura da trilha. Os elementos originais como
árvores caídas (troncos) podem ser utilizados para a fabricação das placas (informativas,
indicativas ou de sinalização e educativas) que serão colocadas ao longo do percurso bem como na fabricação de pequenos bancos ou lixeiras.
Dentro do plano de atividades são elaborados três cronogramas: um para o
trabalho de campo, um para as visitas às trilhas e outro para sua manutenção. Faz-se
necessário a formação de recursos humanos através do treinamento de guias ou monitores que orientem o grupo-alvo nas visitas as trilhas; e de estagiários e bolsistas nas atividades de pesquisa e levantamento dos recursos.
As visitas às trilhas são alicerçadas com pré-palestras conceituais em que também são fornecidas orientações gerais para a caminhada nas trilhas. Há necessidade de elaborar material de apoio e este deve ser informativo, suscitar reflexão e questionamentos e ter a finalidade de subsidiar monitores, guias, professores, estudantes e a comunidade como um todo nas visitas às trilhas. Em geral possuem várias opções de atividades e temas para reflexão, objetivando estimular o grupo-alvo à experimentação direta e observação.
Constituem este tipo de material, roteiros, formulários de acompanhamento de aulas práticas, relatórios, cartilhas, manuais, panfletos ou folders explicativos.
Assim, as trilhas são guiadas e durante o percurso, o monitor interpreta o ambiente
utilizando as placas e o material de apoio. Estimulando sempre a participação do grupo alvo e despertando o interesse do mesmo. O grupo deixa de ser passivo para ser ativo
“descobridor” do meio natural (Pádua & Tabanez, 1997).
As trilhas devem ser avaliadas quanto a sua eficácia em um processo contínuo e
diversificado, pois a avaliação permite alterações e potencia novas práticas. Tudo tem que ser avaliado, inclusive a mudança de comportamento no grupo-alvo. Podem ser usados como instrumento questionários pré e pós-visita com perguntas subjetivas e/ou objetivas
(Pádua, 1997) e diários de visitação, dentre outros.
Assim, espera-se prover laboratórios naturais com fins educativos e como área de
interesse para desenvolver pesquisas básicas e aplicadas; e desenvolver na comunidade
1. LEVANTAMENTO FÍSICO TOPOGRÁFICO DA ÁREA.
1.1 Inclinação da(s) vertente(s) da área;
1.2 Determinação dos tipos de solo seqüencialmente na(s) vertente(s);
1.3 Variação anual, mensal e diária da precipitação;
1.4 Umidade relativa do ar e sua variação mensal;
1.5 Irradiação solar;
1.6 Direcionamento dos ventos;
1.7 Delimitação de períodos secos e chuvosos;
1.8 Profundidade do lençol freático;
1.9 Permeabilidade do solo;
1.10 Se há existência de espécies endêmicas ou transmissoras de doenças;
1.11 Acompanhamento das curvas de níveis;
1.12 Desvio de áreas susceptíveis à erosão ou deslizamentos;
2. OBJETIVOS
2.1 Definição do público alvo;
2.2 Nível de dificuldade da trilha;
2.3 Largura da trilha;
2.4 Deve-se estipular mais de uma opção de caminho, já que os percursos devem ser fechados para a recuperação biológica durante um determinado período;
2.5 As trilhas devem ser primordialmente interpretativas, enfocando o aspecto da conscientização e da educação, independente do público alvo;
2.5.1 O planejamento da trilha, quanto a interpretação deve se preocupar basicamente com as expectativas do público alvo não deixando de enfocar a problemática ambiental local;
3. RESTRIÇÃO BIOLÓGICA
3.1 Corredores de migração da fauna local;
3.2 Desvio de espécies florísticas importantes ou em extinção (espécie de preservação) ou talvez, o mantimento da mesma no interior da trilha;
3.3 Manter uma distância significativa dos mananciais hídricos;
3.4 Restrições à locais de ecossistema muito frágil com a presença humana, assim como locais e horários de reprodução biológica;
3.5 Extremo cuidado ao introduzir espécies tanto de fauna como de flora no ambiente, porque estes poderão causar significativos desequilíbrios no ecossistema;
3.6 Deve-se manter ao máximo as espécies de flora de grande porte nas bordas da trilha, as quais irão proteger a trilha, assim como as espécies de porte raso da irradiação direta do sol;
4. MATERIAL
4.1 Uso preferencial de madeira e rochas, de origem local;
4.2 Instalação de cestas de coleta seletiva de lixo;
4.3 Passarelas, trapiches, plataformas ou mirantes com o mínimo de impacto e constituído de cores escuras (verde primordialmente ou cor natural da madeira);
4.4 Sistema de placas de interpretação, conscientização e informação ao visitante;
4.5 Utilização de seixos (rocha quartzoza) para contenção de erosão nas extremidades das trilhas favorece na sua durabilidade e impacto sobre o solo;
4.6 Materiais auditivos como microfones, caixas de som, por exemplo, não são aconselháveis em ambientes naturais;
4.7 Dependendo das dimensões das trilhas, fica a critério a implementação de sanitários no decorrer das trilhas, desde que compõem, sem dúvida, de uma coleta especial dos dejetos;
5. RECURSOS HUMANOS
5.1 O princípio de toda e qualquer trilha ecológica deve se preocupar, essencialmente, com a definição dos seguintes termos:
5.1.1 Intensidade de visitantes;
5.1.2 Tamanho do grupo;
5.1.3 Quantidade de grupos por vez;
5.1.4 Horários de funcionamento da trilha;
5.2 No caso de uma trilha guiada, necessita-se de um guia instruído, capacitado e conscientizado permanentemente;
5.2.1 Neste caso seria interessante o próprio guia planejar a trilha na qual ele será guia, determinando as paradas, a dificuldade e as atividades ecológicas a serem praticadas;
5.3 Sem dúvida a trilha necessita permanentemente de uma certo recurso humano capacitado e financeiro para sua devida manutenção e qualidade;
5.4 A cultura local como meio de informação ao visitante é excepcionalmente rica;
5.4.1 Assim como, os locais onde se encontram culturas primitivas ou semi-primitivas, o conhecimento de todo o ciclo biológico local adquirido por aquelas populações durante muitos anos deve-se levar essencialmente em pauta;
5.5 As populações locais devem ser privilegiadas, levadas em consideração e obviamente conscientizadas do porquê da existência daqueles visitantes em suas áreas;
2 - Ecoturismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Parque Nacional Tapantí em Costa Rica
O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.
Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento sustentável das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas.
O ecoturismo é percebido pelos seus adeptos ou tende a ser promovido como:
• Uma forma de praticar turismo em pequena escala;
• Uma prática mais ativa e intensa do que outras formas de turismo;
• Uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma infra-estrutura de apoio sofisticada é um dado menos relevante;
• Uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio-ambiente;
• Uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio-ambiente locais, do que formas tradicionais de turismo.
O Ecoclub.com define-o como um estado ideal de um turismo que:
• Minimiza seu próprio impacto ambiental;
• Patrocina as conservação ambiental;
• Patrocina projetos que promovam igualdade e redução da pobreza em comunidades locais;
• Aumente o conhecimento cultural e ambiental e o entendimento intercultural;
• Que seja financeiramente viável e aberto a todos.
Já a The International Ecotourism Society (TIES)[1] define ecoturismo como a viagem responsável para áreas naturais que conservam o ambiente e melhorem o bem-estar da população local. Isto significa que quem opera e participa de atividades ecoturísticas deve seguir os seguintes sete princípios:[2]
• Minimizar impactos
• Desenvolver consciência e respeito ambiental e cultural;
• Fornecer experiências positivas para ambos visitantes e anfitriões;
• Fornecer benefícios financeiros diretos para a conservação;
• Fornecer benefícios financeiros e poder legal de decisão para o povo local;
• Elevar a sensibilidade pelo contexto político, ambiental e social dos países anfitriões;
• Apoiar os direitos humanos internacionais e acordos trabalhistas.
A atividade, como presentemente configurada em muitas partes do mundo, é confundida com o turismo de aventura e, de fato, há quem inclua esta última, assim como outras nomenclaturas dadas ao turismo (por exemplo: turismo rural, turismo responsável, turismo ecológico, turismo alternativo, turismo verde, turismo cultural) como partes ou derivações de uma generalização chamada ecoturismo.
O ecoturismo no Brasil
Chapada Diamantina na Bahia.
O ecoturismo, segundo o documento Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo, publicado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a EMBRATUR e o IBAMA, é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações.
Condições para a existência de ecoturismo a) respeito às comunidades locais; b) envolvimento econômico efetivo das comunidades locais; c) respeito às condições naturais – conservação do meio ambiente; d) interação educacional - a garantia que o turista incorpore para sua vida o que aprende em sua visita, gerando consciência para a preservação da natureza e do patrimônio histórico/cultural/étnico. Se não houver estas condições não é ecoturismo! Há porém, controvérsias, existindo pelo mundo, ao menos algumas dezenas de tentativas de conceituação do termo e da atividade e seus autores, estudiosos, empresários, prestadores do trade turístico, diletantes e apreciadores de viagens em geral estão longe de alcançar um consenso. Entre os que têm discutido cientificamente a questão no Brasil, pode-se citar Zysman Neiman, Dóris Ruschmann, Paulo dos Santos Pires, Paul Joseph Dale, Sérgio Salazar Salvati, Marta de Azevedo Irving, Rita Mendonça, Alexandre de Gusmão Pedrini, Karen Garcia e Laura Rudzewicz.
A publicação de material científico sobre o tema no país ainda é tímida em relação ao quanto o ecoturismo se tornou popular através dos veículos da imprensa e no cotidiano dos que apreciam a natureza. Sobretudo ao comparar-se a difusão de estudos sob a forma de livros em relação ao volume de material meramente jornalístico e de divulgação comercial sobre o assunto. Algo que pode contribuir para uma distância e o que se pretende e alega como ecoturismo e o que de fato se pratica e difunde. Possivelmente, uma das causas para o conflito entre as concepções de ecoturismo pelo senso comum e por viés mais criterioso. Em 2008 foi criada a Revista Brasileira de Ecoturismo, que visa suprir essa lacuna e tornar-se referência científica no país. Ela tem periodicidade quadrimestral e é editada pela Sociedade Brasileira de Ecoturismo, a mais importante entidade científica da área no Brasil.
Atividades consideradas ecoturismo
Esta é uma lista de atividades por vezes consideradas dentro do ecoturismo, lembrando que devem seguir os pressupostos enunciados acima, caso contrário não podem se enquadrar nesta definição. Tem em comum o fato de serem praticadas em meio ao ambiente natural; no entanto, algumas têm suficiente impacto ambiental para não serem consideradas boas práticas pelos ecologistas, p. ex. o canyoning em trechos de rio usados para nidificação de aves de rapina.
Tirolesa
A chamada tirolesa é a prática da travessia de montanhas, vales ou canyons, por meio de cordas, utilizando uma roldana e equipamentos apropriados. Essa modalidade de esporte radical é muito difundida no mundo inteiro, principalmente na Nova Zelândia. Seu nome, origina-se da região do Tirol, onde foi desenvolvida.
Cavalgada
Percorrer a cavalo percursos em meio à natureza. É uma atividade especialmente indicada para terrenos muito acidentados ou em terrenos onde o tráfego de veículos não seja possível ou permitido, especialmente se necessário transportar equipamentos para outras atividades.
Passeios a pé em veredas e "levadas"
A ilha da Madeira, a meio ao oceano Atlântico, é um local muito procurado para passeios a pé ao longo de veredas e também em levadas.
Snorkeling e flutuação
A flutuação é um passeio em que o turista flutua, equipado com roupas de neoprene, colete salva-vidas, máscara e snorkel, em um trecho de rio, geralmente com pouca velocidade de correnteza, e observando a fauna e flora aquática. Como é um passeio de ecoturismo, existem regras a serem seguidas, visando a conservação do ambiente aquático. Na região de Bonito e Jardim, no estado de Mato Grosso do Sul, existem passeios de flutuação em rios de água cristalina, com alta biodiversidade, belíssimos.
Bóia-cross
O Bóia-cross, é a prática de descer corredeiras classe II (leves) em grandes bóias redondas. A atividade inclui brincadeiras no rio e é acompanhada por canoístas profissionais que garantem a segurança dos participantes.
Observação de aves
A observação de aves é o passeio de ecoturismo que tem como objetivo a observação das aves em seu habitat natural, sem interferir no seu comportamento ou no seu ambiente. Tal roteiro constitui uma forma legítima de exploração ecoturística das áreas naturais, visto ser uma prática de baixo impacto. O público que procura este tipo de atividade é um público específico que possui alto grau de consciência ambiental, estando atento e adotando seriamente as práticas de mínimo impacto em ambientes naturais. Lugares que possuem vocação natural para a exploração dessa atividade são áreas naturais em bom estado de conservação, com boa infra-estrutura receptiva e que já possuam catalogadas as espécies de aves que ocorrem na área. Em geral, os roteiro de observação de aves são desenvolvidos primordialmente em trilhas e horários distintos dos utilizados no programa turístico normal, e são acompanhados de guia especializado.No Sudeste do Brasil, próximo ao Rio de Janeiro, na reserva florestal de Macaé de Cima, podem ser vistas espécies de pássaros quase extintas no resto do Brasil, pois esta reserva representa 70% de mata verde existente no sudeste, atrás em importância apenas da floresta amazônica.
Cicloturismo
Cicloturismo é uma modalidade turística onde o principal meio de transporte é a bicicleta e o Cicloturista, turista que pratica Cicloturismo, passa pelo menos um pernoite fora de seu local de convívio habitual, além de ser uma atividade não competitiva.
Observação de fauna e flora
Espeleologia Estudos do meio ambiente
Estudar a área em que está percorrendo, sobre as pedras, as vegetações, as águas, etc... Juntamente com o guia e o organizador ecológico descobrem a área para uma pesquisa ecológica, que será guardada numa reserva para que logo que fizerem as últimas pesquisas verem a evolução da descoberta da área percorrida.
Trekking
Trekking é a atividade de trilhas ou caminhadas, de mais de um dia de duração, por áreas naturais com relevante beleza cênica. A incursões nestes sítios com duração inferior a 24h, dá-se o nome de hikking.
Paragliding
O parapente (paraglider em inglês) é um aeroplano (aeronave mais pesada do que o ar), em cuja asa (inflável e semelhante a um pára-quedas, que não apresenta estrutura rígida) são suspensos por linhas o piloto e possíveis passageiros.
Asa-delta
Balonismo
Voo de balão pela área.
Canyoning
Descida de penhascos e/ou cachoeiras, com auxílio de equipamento especial (rappel)
Rafting
O rafting é uma atividade praticada em botes com capacidade de 5 a 7 pessoas no máximo, sempre conduzido por um guia profissional e canoístas para garantir a total segurança dos praticantes.Em alguns lugares do Sudeste do Brasil, como os vilarejos de Lumiar e São Pedro, se pratica este esporte, pela abundancia de rios, cachoeiras, aliado ao clima fresco já que as vilas se situam nas montanhas, e a beleza da floresta da reserva de Macaé de Cima, próximo a Nova Friburgo e a apenas duas horas da cidade do Rio de Janeiro.
Turismo geológico
Turismo geológico é o turismo que tem por fim visitar locais de elevado valor geológico, como vulcões e geoparques.
Os Dez Mandamentos do ecoturista
1. Amarás a Natureza sobre todas as coisas.
2. Honrarás e preservarás o bom humor;
3. Estarás sempre pronto a colaborar;
4. Serás capaz de te adaptares aos imprevistos;
5. Utilizarás os serviços dos guias credenciados;
6. Não reclamarás;
7. Não invocarás o nome do guia em vão, para perguntar se falta muito para chegar;
8. Não considerarás chuvas, atoleiros ou pontes quebradas como imprevistos;
9. Não poluirás o meio-ambiente.
10. Preserve e Respeite a biodiversidade, não polua as nascentes, os leitos e margens, não destrua as matas ciliares, não degrade o meio ambiente, e compartilhe a sustentabilidade.
Cinco Mandamentos do Ecoturismo
1. Da natureza nada se tira a não ser fotos.
2. Nada se deixa a não ser pegadas.
3. Nada se leva a não ser recordações.
4. Andar em silêncio e em grupos pequenos.
5. Respeitar uma distância dos animais, evitando gerar stress.
Referências
1. ↑ http://www.ecotourism.org/webmodules/webarticlesnet/templates/eco_template.aspx?articleid=95&zoneid=2 Definição apresentada no site oficial da International Ecotourism Society (inglês) 24-12-2007.
2. ↑ Honey, Martha. Ecotourism and Sustainable Development: Who Owns Paradise?. Island Press, Washington, D.C., 1999. ISBN 1-55963-582-7, pp. 22-23 (inglês)
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