contador

Contador de visitas

quarta-feira, 23 de junho de 2010

GESTÃO ESPORTIVA

5ª AULA 15.03.10
ELABORAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE ENTIDADES ESPORTIVAS
– Prof. Claudio C Bissolotti
NOME DA ENTIDADE “ASSOCIAÇÃO”……
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
-MONTAR O ESTATUTO.
- Cap. I, II e III
-Da denominação, sede e fins;
-Dos associados;
-Da administração;
-Cap. IV, V e VI
-Das competências;
-Do patrimônio;
-Das disposições Gerais;
-REGIMENTO INTERNO.
-FICHA CADASTRAL, LISTA DO PRESENTES, ATA e ELEIÇÃO DA DIRETORIA

6ª AULA 22.03.10

RELAÇIONAMENTO DA TURMA
PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS
AVALIAÇÃO DAS AULAS
MONTAGEM DE UMA EMPRESA
VONTADE PESSOAL
AFINIDADE COM O SERVIÇO
PESQUISA DE MERCADO
CUSTO/BENEFÍCIO
DURAÇAO DO SERVIÇO NO MERCADO
TEMPO DE VIDA DA EMPRESA
EMPRESA EM FAMÍLIA
SOCIEDADE COM TERCEIRO
RESPONSABILIDADE EMPRESARIAL
COLOCAR E EMPRESA EM AÇÃO
LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES
TIRAR TODAS AS DÚÍVIDAS
CORAJEM
CORRER O RISCO
NÃO ERRAR
MUITO TRABALHO.
AVALIAÇÃO DO 1 FUTICELER.
-APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO.
-PRÓXIMO EVENTO.

7ª AULA 24.03.10

REVISÃO E APROVAÇÃO DO ESTATUTO DA AAEFC.
ELEIÇÃO DA DIRETORIA.
POSSE DE DIRETORIA.
NOMEAÇÃO DOS CARGOS E DEPARTAMENTOS.
PRINCIPAIS AÇÕES DA AAEFC EM ESCALA DE PRIORIDADE.

8ª AULA 25.03.10

Prof. CLAUDIO CEZAR BISSOLOTTI
PROJETOS - FORMAS E ETAPAS
INFORMAÇÕES PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Não vender miséria (ñ viver da indústria da miséria
-Não tentar dar um “jeitinho brasileiro”.
-Improvisado sai “bonitinho” e bonitinho é o feio “arrumadinho”.
-Profissionalização das atividades início, meio e fim.
INGUES – Indivíduos não governamentais são um atraso.
INSTITUIÇÃO
-Dados cadastrais.
-Missão.
-Missão.
-Parceiros (Quem já trabalhou com você).
-Prêmios (Cadastre-se).
-Prêmios (Cadastre-se).
-Sucesso (Resultado Prático).
Obs.:
“Devemos pensar o porquê estamos elaborando o projeto”
“Tudo isto em uma página”.
JUSTIFICATIVA
-É o resumo do projeto (máximo de três páginas)
-Antecedentes (contextualizar) técnico, geográfico, tudo c/ núm.
-Situação atual (identificar o problema).
-Situação final (resultado a ser alcançado).
-Beneficiários (diretos).
-Parceiros do Projeto (ir até os beneficiários do projeto).

-Custo total e a parte pleiteada, (mostrar a contra-partida).
-Considerações especiais – Ter um diferencial
- O que a parceria tem a ganhar
ALMA DO PROJETO
-Objetivo geral (tudo com o que eu vou contribuir, comparar com a missão).
-Objetivos específicos (tudo o que me propus a fazer).
Etapa (sub-produto) resultado de um conjunto de atividades.
Atividades (ações que serão executadas e não como serão
executadas – em forma de organograma
-Indicadores e forma de verificação, (sua forma é prova que você faz
o que disse que iria fazer “quantitativa e qualitativa”
tudo o que pode ser medido).
-Indicadores de risco X fatores mitigantes.
(planejar é esperar o melhor e se preparar para o pior).
-Metodologia – Descrição técnica de “como fazer”.
-Cronograma – Feito sobre cada atividade.
-Orçamento – determinado sobre cada atividade
Anexos – Fotos, plantas, currículos, parcerias (convênios).
CRONOGRAMA DE ORÇAMENTO
CRONOGRAMA FÍSICO - PRÁTICA
UM BOM PROJETO DEVE TER
1- Ter começo, meio e fim.
2- Ter a participação dos três setores (Público, privado e terc.setor).
3- Ser auto sustentável.
4- Ter objetivos quantificáveis.
5- Ter orçamento real (Pouca gordura).
UM BOM RELATOR DE PROJETO DEVE LEMBAR QUE:
-Projeto é planejar em coletividade;
-Projeto deve ser tratado como um produto a ser vendido;
-É preciso ter uma boa relação custo/benefício (valor : núm. Benefícios);
-Financiador não é “banco” é parceiro.
-Quem vende miséria/mendiga, recebe trocado.
-O que conquista parceiro.
ENDEREÇOS E CONTATOS:
R FALCÃO CONSULTORIA E PLANEJAMENTO
Fone (027) 3235-0083 r.falcao@terra.com.br
MINISTRO DOS ESPORTES
-Programa Seg. Tempo;
-Xadrez na escola.
-Esporte e Lazer da Cidade.
-Geração de renda
-Brasil no Esporte de Rendimento;
-Bolsa atleta;
-Descoberta de talentos;
-Centro Regionais de Treinamento;
-Núcleos Regionais de Modalidades;
-Lei Ruanê.
WWW.esporte.gov.br orlando.silva@esporte.gov.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
“ Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho” – Tiger Woods.
FONTE DE FINANCIAMENTOS
-Governo;
-Empresas;
-Eventos;
-Projetos Geradores de Renda;
-Indivíduos.
Captação de recursos é:
“A pessoa certa solicitando ao potencial doador correto, a quantia exata, para o projeto adequado no momento chave da forma correta”.
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
“ Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho” – Tiger Woods.
FONTE DE FINANCIAMENTOS
-Governo;
-Empresas;
-Eventos;
-Projetos Geradores de Renda;
-Indivíduos.
Captação de recursos é:
“A pessoa certa solicitando ao potencial doador correto, a quantia exata, para o projeto adequado no momento chave da forma correta”.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS
*Mostra ao patrocinador em números os dados causadores de impactos do projeto.
*Lei de incentivo do esporte amador.
- 2% das loterias
-58% cob. Das modalidades esportivas.
-Encaminhar projetos p/ COB.
*Fundo Nacional da Criança e Adolecente;
-Para jovens até 18 anos
portal.esporte.gov.br/snee/esportesocial
*Nova lei de incentivo ao esporte – Lei Rounet Art. 16
www.cultura.gov.br
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Como desenvolver parcerias;
Indicações são muito importantes.
A empresa espera:
-Envolvimento;
-Ter lucro.
-Retorno.
-Transparência e Eficiência.
-Constante informações.
-Foco na solução.
-Falar a mesma linguagem do projeto.
-Melhoria da imagem.
-Eficiência na condução da parceria.
-Além da doação financeira, voluntários, assessorias e consultorias.
“Oportunidade ou Desafios”.
Ciclo de Relacionamento
-Pesquisa – mapeamento, internet, revistas, jornais, foco de atuação na empresa.
-Chegar na pessoa certa dentro da empresa, levantamento cadastro.
-Quem decide na empresa – Organograma.
-Proposta personalizada.
-Identificação do Prospect –potencial de dados-.
-Construção do relacionamento
-PEDIDO – Silêncio.
-Negociação
-Fechamento ou não da parceria.
-Após o projeto, solicitar carta de recomendação

Nenhum comentário:

Postar um comentário