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terça-feira, 1 de março de 2011

VOLEIBOL AULA 2

Temas para prova:

Dimensões da quadra
Alturas da rede (masc. e fem.)
Zonas da quadra
Nº de jogadores (jogo formal)
Nº máximo de substituições por set
Fatos relevantes da história
Treinadores de Voleibol

Registro na CBV:

CREF
Curso de Ed. Física
Cursos Técnicos (CBV / FIVB)
Nível II = até 14 anos de idade

Nível III = todas as idades
Nível IV = planejar e dirigir programas
Nível V = título honorário (Campeão Mundial)
Modelo de desenvolvimento

Fase escolar (7 a 10 anos)

Habilidades básicas e combinadas;
Variações nas formas de rebater;
Jogos adaptados de rebater.


Iniciação (10 a 12 anos) “enganche”

Habilidades trabalhadas não especificamente, mas adaptadas do Voleibol;
Combinação das habilidades básicas com rebater;
Maior complexidade nas combinações;
•jogos adaptados sobre a rede;
.jogos e tarefas de rebater mais específicas;

Aprendizagem (12 a 16 anos)

Início da aprendizagem das habilidades específicas;
Ênfase nas formas básicas;
Evolução nas formas de jogo;
Reforço do raciocínio tático;

Aperfeiçoamento (16 a 19 anos)

Combinação dos fundamentos;
Variação dos fundamentos;
Raciocínio tático mais elaborado;
Formas concretas e mais elaboradas de jogo;
Início da especialização.

Adaptado de Bizzocchi, 2004.


Sequência de aprendizado


Posições básicas;
Movimentações específicas;
Toque;
Manchete;
. Saque por baixo.
Cortada;
Bloqueio;
Saque tipo tênis;
Saque balanceado;
Defesa;
Rolamentos (ombro e costas);
Mergulho;
.Recursos.

Movimentações específicas:

As movimentações no terreno de jogo são classificadas em função do trabalho dos pés. Elas podem ser utilizadas como deslocamento do jogador, tanto para a bola, como para uma posição na quadra.

São reconhecidas as seguintes movimentações:

Passo simples;
Corrida normal (de frente ou de costas);
Passo lateral, cruzado ou misto;
Galope;
Saltito;
.Salto
Técnica
Segundo GRECO (1998), a técnica pode ser definida como sendo “a interpretação, no tempo, espaço e situação, do meio instrumental operativo inerente à concretização da resposta para a solução de tarefas ou problemas motores”.
No esporte se entende por técnica geralmente, “um procedimento racional, ou seja, eficaz e econômico para alcançar grandes resultados”. FIDLER (1976
A técnica individual de determinado esporte representa todo um repertório de gestos próprios da especialidade esportiva, fruto da história e da evolução de cada jogo esportivo coletivo.

Os gestos técnicos são “ferramentas” que o atleta possui para resolver tarefas e problemas em esportes

O ato tático
A resposta motora a uma determinada situação de jogo passa antes por um processo que inclui a percepção da situação, a capacidade do atleta de analisar e interpretar a situação percebida e, imediatamente, executar a resposta motora específica com o máximo de precisão.)

Trata-se de um processo que se inicia com a coleta das informações por parte do jogador, necessárias para identificar a situação problema (percepção e análise da situação); em seguida, elaborar a solução que ele pensa ser a mais adequada para resolver o problema (solução mental do problema); imediatamente, executar eficazmente, do ponto de vista motor, essa solução (solução motora do problema).


Estrutura do processo pedagógico

Método sintético-analítico-sintético

Apresentação do fundamento (técnica);
Importância do aprendizado correto e da utilização no jogo;
Experimentação (global);
Sequência pedagógica;
      1. ios educativos (técnica) e formativos (desempenho físico);
Fixação (repetição);
Aplicação.

Bizzocchi, 20


Toque (passe Entrada sobre a bola

a:

Posição fundamental média
Pernas semiflexionadas
Pernas com afastamento lateral da largura aproximada dos ombros
Um pé ligeiramente à frente do outro
Bola acima da cabeça
Tronco ligeiramente inclinado para frente
Braços semiflexionados, de modo a posicionar os cotovelos, um pouco acima da altura dos ombros, lateralmente em relação ao tronco
cução
que


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