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terça-feira, 29 de março de 2011

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO
TREINAMENTO DE FORÇA

ESFORÇO FÍSICO
ADAPTAÇÃO
CARGAS
Fortes
Médias
para
Fortes
Fracas
para
Médias
EXCITAÇÃO
EXAUSTÃO

Adaptações
Fisiológicas fibras musculares cardiovasculares composição corporal neuromusculares sistema endócrino bioenergéticas


FATORES INFLUENTES NO RENDIMENTO

SOMÁTICOS
Idade
•Sexo
•ComposiçãoCorporal
•Dimensões Corporais

METABÓLICOS
•Anaeróbia alática
•Anaeróbia lática
•Aeróbia

CÁRDIO RESPIRATÓRIOS
•VO2Máx
•Capacidade Vital
•Débito Cardíaco

PSICOSSOCIAIS
•Motivação
•Estabilidade Emocional
•Comportamento
AMBIENTAIS
•Altitude
•Clima
•Pressão atmosférica

NEURO MUSCULARES
•Força
•Potência
•Velocidade

Adaptações ao treinamento
Adaptações aos estímulos de treinamento podem ser agudas ou crônicas:
• Modificações fisiológicas agudas: resultam numa mudança imediata em uma variável examinada
• Modificações fisiológicas crônicas: significa uma resposta do corpo a estímulos de exercícios repetidos ao longo de um programa de treinamento.
• A eficácia de um treinamento com pesos em causar mudanças variadas, dependendo da quantidade de adaptação já ocorrida (Newton & Kraemer, 1994).
• Os mecanismos ativados vão depender da maneira como algumas variáveis agudas (escolha do exercício, ordem do exercício, intensidade utilizada, número de séries e períodos de repouso entre as séries e os exercícios) do programa de exercícios de força são combinadas. (Kraemer e cols, 1994).

Adaptações Neuromusculares Recrutamento das unidades motoras adicionais

“O músculo esquelético é o tecido mais abundante do corpo e também um dos mais adaptáveis. Por exemplo: o treinamento intenso com pesos pode dobrar ou triplicar o tamanho do músculo, enquanto a falta de uso, como a que ocorre no espaço, pode reduzi-lo em 20% no período de duas semanas.” (Armstrong, 1990)

Adaptações da fibra
muscular
• A adaptação mais evidente é a
ampliação (alargamento) do
músculo.
–HIPERTROFIA =  tamanho da fibra
–HIPERPLASIA =  número de fibras

Tipos de fibras
As fibras do tipo I – contração lenta
As fibras do tipo II – contração rápida (IIa e IIb ou IIx)

Transformação do Tipo de Fibra
• Modificações no mATPase de fibras musculares dão indicação de associação a modificações no conteúdo da cadeia pesada de miosina. (Fry e cols., 1994)
• transformações fibra muscular dentro de um contínuo de tipos de fibra muscular (Tipo IIB
para Tipo IIA). (Adans e cols., 1993; Staron e cols., 1991, 1994; Kraemer e cols., 1995).
• Sob condições normais de treinamento não existe duvidas de que fibras do tipo II não
se transformam para fibras do tipo I. (Kraemer e cols., 1995)

Transformação do Tipo de Fibra
• Staron e cols. (1991) examinaram modificações na musculatura esquelética em mulheres
treinando num período de 20 semanas, destreinando num período de 30 a 32 semanas e,
retreinando num período de 6 semanas.   % fibras tipo IIB de 16% para 0,9%
– Conversão de fibras tipo IIA para IIB.
– Conversão % fibras IIB para IIA foi mais rápida no retreinamento.
• Kadi (2000), concluiu que as fibras do tipo IIa são predominantes nos músculos que hipertrofiam.

Hipertrofia
Aumento das fibras musculares

Hiperplasia
Aumento do número de fibras musculares

Quanto a questão da hipertrofia/hiperplasia, sabese que, de acordo com o princípio do tamanho, o exercício de força ativa todos os tipos de unidades motoras disponíveis, incluindo, portanto, aquelas contendo as fibras do tipo I e II. Dessa forma, o treinamento de força resulta no aumento de ambos os tipos de fibra.
Por meio desse treinamento, porém, as fibras do tipo II aumentam até duas vezes mais do que as fibras do tipo I. Acredita-se que esse processo ocorra principalmente por meio do aumento das proteínas dentro da célula e de uma elevação no número e tamanho das miofibrilas.

HIPERPLASIA
• Estudo de Appell e cols. (1988) observou a formação de miotúbulos em indivíduos que
haviam pedalado.
• MacDougall (1992) fez outra interpretação do achado mencionando a ativação de “células
satélites” com o intúito de reparação de lesões promovidas pela contração excêntrica.
• Kadi (2000) demonstrou pela primeira vez que o treinamento de força promove o
aparecimento de novas fibras musculares a fim de garantir o aumento da massa muscular.
– Fibras originárias de células satélites -  46%

HIPERTROFIA
 no tamanho muscular em resposta ao treinamento com pesos tem sido observado
em estudos com animais e humanos.
• Hipertrofia em atletas treinados em força. (Alway, 1994; Alway e cols., 1989; Jansson &
Svane, 1978) => atribuído ao tamanho e número de filamentos de actina e miosina e
adição de sarcômeros. (Goldspink, 1992; MacDougall e cols., 1979)
• Nem toda fibra muscular apresentou aumento na mesma proporção. A quantidade do
aumento depende do tipo de fibra muscular e do padrão de recrutamento.(Kraemer e cols.,
1995)
Com o início de um programa de treinamento de força pesado, mudanças nos tipos de proteínas
musculares (cadeia de miosina pesada) começam a acontecer em algumas sessões de treinamento.
Para demonstrar uma quantidade significativa de hipertrofia de fibra muscular parece que é necessário um período superior a 8 semanas de treinamento. (Staron e cols., 1994)

Tecidos Conjuntivos
• A atividade física aumenta o tamanho e a força de ligamentos, tendões e ossos (Fahey e cols.,
1975; Stone, 1992; Zernicke, 1992) • 6 a 12 meses para uma modificação na
densidade óssea (Conroy e cols., 1992).
• Embora se admita que os tecidos densos efibrosos que compõem os tendões e ligamentos
respondem às mudanças metabólicas e são daptáveis, nenhuma pesquisa examinou os
efeitos de exercícios pesados de força sobre essas estruturas (Stone, 1992; Zernicke, 1992).
• Conroy e cols. (1993) demonstrou que levantadores olímpicos de peso de categoria
júnior (14 a 17 anos) tinham densidade óssea significativamente mais alta nas regiões dos
quadris e do fêmur do que do grupo controle da mesma idade.
– Os jovens levantadores apresentavam densidade óssea superior a de homens adultos.
– A densidade óssea continuou a aumentar durante o ano seguinte de treinamento.



quarta-feira, 16 de março de 2011

FUNDAMENTOS ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO

BIT (simplificação para Dígito Binário,
“Binary Digit” em inglês) é a menor
unidade de medida de transmissão de
dados usada na Computação e na Teoria
da Informação, embora muitas pesquisas
estejam sendo feitas em computação
quântica com qubits.
• Um BIT tem um único valor, 0 ou 1, ou
verdadeiro ou falso.

A matemática binária foi descrita inicialmente por
George Boole, e por este motivo é chamada de
Álgebra Booleana
• Embora os computadores tenham instruções (ou
comandos) que possam testar e manipular bits,
geralmente são idealizados para armazenar
instruções em múltiplos de bits, chamados
BYTES. No princípio, byte tinha tamanho variável
mas atualmente tem oito bits.

Bytes de oito bits também são chamados
de octetos. Existem também termos para
referir-se a múltiplos de bits usando
padrões prefixados, como Kilobit (Kb),
Megabit (Mb) e Gigabit (Gb).
• A notação para bit utiliza um “b”
minúsculo, em oposição à notação para
BYTE que utiliza um “B” maiúsculo (KB,
MB e GB)

Fisicamente, o valor de um bit é de uma
maneira geral, armazenado como uma
carga elétrica acima ou abaixo de um
nível padrão em um único capacitor dentro
de um dispositivo de memória
• Mas, bits podem ser representados
fisicamente por vários meios

O meios e técnicas comumente usados
são: Pela eletricidade, como já ctado, por
via da luz (em fibras ópticas, ou em
leitores e gravadores de discos ópticos
por exemplo), por via de ondas
eletromagnéticas (rede wireless), ou
também, por via de polarização magnética
(discos rígidos)

Telecomunicações ou volume de tráfego
em redes de computadores são
geralmente descritos em termos de bits por
segundo. Por exemplo, “um modem de
56kbps é capaz de transferir dados a 56
kilobits em um único segundo” (o que
equivale a 6,8 kilobytes (kibibyte), 6,8 kb,
com B maiúsculo para mostrar que
estamos nos referindo a bytes e não a bits.

• Ethernet transfere dados a velocidades que
variam de 10 megabits por segundo a 1
gigabit por seguindo (de 1,19 a 119
megabytes (mebibyte) por segundo)
• No Sistema Internacional (SI) os prefixos
kilo, mega, etc às vezes têm o significado
modificado quando aplicados a bits e bytes
(até bits toleram cálculos decimais pois é
pontual ou é 0 ou é 1, já bytes não pois se
fala dos dados agrupados

Bit também é conceituado como a menor unidade
de “informação” armazenável. O bit (0 ou 1) por ser
um dado (fato não processado) não pode ser
confundido como a menor unidade de medida da
informação, pois representa apenas valores que,
somente em conjunto (octeto ou byte), formarão a
informação em si, que é o produto do
processamento desse conjunto de dados. Cabe
salientar que o bit é usado como unidade de
medida sim, mas em transmissão de dados.

BYTE

• Um byte é um dos tipos de dados integrais
em computação. É usado com frequência
para especificar o tamanho ou quantidade
de memória ou da capacidade de
armazenamento de um computador,
independentemente do tipo de dados lá
armazenados

A codificação padronizada de byte foi
definido como sendo de 8 bits. O byte de
8 bits é, por vezes, também chamado de
octeto, nomeadamente no contexto de
redes de computadores e
telecomunicações

A uma metade de um byte, dá-se o nome
de nibble ou semiocteto
• Para os computadores, representar 256
números binários é suficiente. Por isso, os
bytes possuem 8 bits. Basta fazer os
cálculos. Como um bit representa dois
valores (1 ou 0) e um byte representa 8
bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do
byte) que é igual a 256

Um byte nada tem de especial, é apenas
um número binário de oito algarismos
• Sua importância na informática deriva
apenas de fato do código ASCII haver
adotado números de oito bits, além de
razões meramente construtivas ou
operacionais

Exemplo

• Os código enviados a impressora para
controlar a impressão tem oito bits, os
valores trocados pelos modens entre
computadores também, assim como
diversas outras operações elementares de
intercâmbio de informações

• Além disso, memórias costumam ser
organizadas de tal forma que as
operações de leitura são feitas com
quantidades de um byte ou de um múltiplo
de bytes (oito, dezesseis, trinta e dois,
sessenta e quatro ou centro e vinte e oito
bits – o que corresponde a um, dois,
quatro, oito e dezesseis bytes,
respectivamente)



terça-feira, 1 de março de 2011

ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO TREINAMENTO DE FORÇA

ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS AO TREINAMENTO DE FORÇA

ESFORÇO FÍSICO CARGAS
Fortes
Médias
para
Fortes
Fracas
para
Médias

EXCITAÇÃO EXAUSTÃO FAIXAS

Adaptações
Fisiológicas - fibras musculares - cardiovasculares - composição corporal
neuromusculares - sistema endócrino - bioenergéticas

SOMÁTICOS -
•Idade
•Sexo
•Composição
Corporal
•Dimensões
Corporais

METABÓLICOS
•Anaeróbia alática
•Anaeróbia lática
.Aerobica

CÁRDIO RESPIRATÓRIOS
•VO2Máx
•Capacidade Vital
•Débito Cardíaco

PSICOSSOCIAIS
•Motivação
•Estabilidade Emocional
•Comportamento

AMBIENTAIS
•Altitude
•Clima
•Pressão atmosférica

NEURO MUSCULARES
•Força
•Potência
•Velocidade

TREINAMENTO - RECUPERAÇÃO - ADAPTAÇÃO - CARGA (Qualidade,
intensidade,Volume)

Adaptações ao treinamento

Adaptações aos estímulos de treinamento podem
ser agudas ou crônicas:

• Modificações fisiológicas agudas: resultam numa
mudança imediata em uma variável examinada
• Modificações fisiológicas crônicas: significa uma
resposta do corpo a estímulos de exercícios repetidos ao
longo de um programa de treinamento.
• A eficácia de um treinamento com pesos em causar
mudanças variadas, dependendo da quantidade de
adaptação já ocorrida (Newton & Kraemer, 1994).
• Os mecanismos ativados vão depender da maneira
como algumas variáveis agudas (escolha do exercício,
ordem do exercício, intensidade utilizada, número de
séries e períodos de repouso entre as séries e os
exercícios) do programa de exercícios de força são
combinadas. (Kraemer e cols, 1994)

Adaptações Neuromusculares
Recrutamento das unidades motoras adicionais

“O músculo esquelético é o tecido
mais abundante do corpo e também
um dos mais adaptáveis. Por
exemplo: o treinamento intenso com
pesos pode dobrar ou triplicar o
tamanho do músculo, enquanto a
falta de uso, como a que ocorre no
espaço, pode reduzi-lo em 20% no
período de duas semanas.”
(Armstrong, 1990)

Adaptações da fibra muscular

• A adaptação mais evidente é a
ampliação (alargamento) do
músculo.
–HIPERTROFIA = tamanho da fibra
–HIPERPLASIA = número de fibras

Tipos de fibras
As fibras do tipo I – contração lenta
As fibras do tipo II – contração rápida (IIa e IIb ou IIx)

Transformação do Tipo de Fibra

• Modificações no mATPase de fibras
musculares dão indicação de associação a
modificações no conteúdo da cadeia pesada
de miosina. (Fry e cols., 1994)
• transformações fibra muscular dentro de um
contínuo de tipos de fibra muscular (Tipo IIB
para Tipo IIA). (Adans e cols., 1993; Staron
e cols., 1991, 1994; Kraemer e cols., 1995).
• Sob condições normais de treinamento não
existe duvidas de que fibras do tipo II não
se transformam para fibras do tipo I.
(Kraemer e cols., 1995)

Transformação do Tipo de Fibra

• Staron e cols. (1991) examinaram modificações
na musculatura esquelética em mulheres
treinando num período de 20 semanas,
destreinando num período de 30 a 32 semanas e,
retreinando num período de 6 semanas.
  % fibras tipo IIB de 16% para 0,9%
– Conversão de fibras tipo IIA para IIB.
– Conversão % fibras IIB para IIA foi mais rápida no
retreinamento.
• Kadi (2000), concluiu que as fibras do tipo IIa são
predominantes nos músculos que hipertrofiam.

Hipertrofia
Aumento das fibras musculares

Hiperplasia
Aumento do número de fibras musculares

Quanto a questão da hipertrofia/hiperplasia, sabese
que, de acordo com o princípio do tamanho, o
exercício de força ativa todos os tipos de unidades
motoras disponíveis, incluindo, portanto, aquelas
contendo as fibras do tipo I e II. Dessa forma, o
treinamento de força resulta no aumento de ambos
os tipos de fibra.
Por meio desse treinamento, porém, as fibras do
tipo II aumentam até duas vezes mais do que as
fibras do tipo I. Acredita-se que esse processo
ocorra principalmente por meio do aumento das
proteínas dentro da célula e de uma elevação no
número e tamanho das miofibrilas.

HIPERPLASIA
Estudo de Appell e cols. (1988) observou a
formação de miotúbulos em indivíduos que
haviam pedalado.
• MacDougall (1992) fez outra interpretação do
achado mencionando a ativação de “células
satélites” com o intúito de reparação de lesões
promovidas pela contração excêntrica.
• Kadi (2000) demonstrou pela primeira vez que
o treinamento de força promove o
aparecimento de novas fibras musculares a
fim de garantir o aumento da massa muscular.
– Fibras originárias de células satélites - 46%

HIPERTROFIA
no tamanho muscular em resposta ao
treinamento com pesos tem sido observado
em estudos com animais e humanos.
• Hipertrofia em atletas treinados em força.
(Alway, 1994; Alway e cols., 1989; Jansson &
Svane, 1978) => atribuído ao tamanho e
número de filamentos de actina e miosina e
adição de sarcômeros. (Goldspink, 1992;
MacDougall e cols., 1979)
• Nem toda fibra muscular apresentou aumento
na mesma proporção. A quantidade do
aumento depende do tipo de fibra muscular e
do padrão de recrutamento.(Kraemer e cols.,
1995)

Com o início de um programa de
treinamento de força pesado,
mudanças nos tipos de proteínas
musculares (
cadeia de miosina pesada)
começam a acontecer em
algumas sessões de treinamento.
Para demonstrar uma quantidade
significativa de hipertrofia de fibra
muscular parece que é necessário
um período superior a 8 semanas
de treinamento.
(Staron e cols., 1994)

Tecidos Conjuntivos
• A atividade física aumenta o tamanho e a força
de ligamentos, tendões e ossos (Fahey e cols.,
1975; Stone, 1992; Zernicke, 1992)
• 6 a 12 meses para uma modificação na
densidade óssea (Conroy e cols., 1992).
• Embora se admita que os tecidos densos e
fibrosos que compõem os tendões e ligamentos
respondem às mudanças metabólicas e são
adaptáveis, nenhuma pesquisa examinou os
efeitos de exercícios pesados de força sobre
essas estruturas (Stone, 1992; Zernicke, 1992).

Tecidos Conjuntivos
• Conroy e cols. (1993) demonstrou que
levantadores olímpicos de peso de categoria
júnior (14 a 17 anos) tinham densidade óssea
significativamente mais alta nas regiões dos
quadris e do fêmur do que do grupo controle da
mesma idade.
– Os jovens levantadores apresentavam
densidade óssea superior a de homens
adultos.
– A densidade óssea continuou a aumentar
durante o ano seguinte de treinamento.


FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO AULA 1

Como a força é graduada?

Proprioceptores

Receptores sensoriais

Retroalimentação para ajuste do movimento

Proteção das estruturas articulares, ósseas e musculares


A maioria das funções físicas é realizada por contração dos músculos esqueléticos

Para que os músculos funcionem de modo adequado, é necessário que o SNC saiba instante a instante, o estado do músculo.
A maior parte destas informações é transmitida pelo FUSO MUSCULAR e pelo ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI

Fadiga Muscular
Declínio na capacidade de gerar força máxima
Estímulo importante para os músculos aprimorarem sua força e fazerem suas adaptações estruturais e metabólicas
tipo II .
Tanto os fatores metabólicos quanto uma deteriorização da ativação neuronal parecem desempenhar algum papel na fadiga do músculo humano

Fadiga e Distribuição de Fibras Musculares

A fadiga muscular (indicada pela magnitude de declínio na tensão máxima) é tanto maior quanto maior for o percentual de fibras tipo II no músculo e maior a área de fibras do

Fadiga na Junção Neuromuscular
Provável redução na liberação de transmissor químico (acetilcolina), por parte das terminações nervosas

Fadiga do Mecanismo Contrátil

Acúmulo de ácido lático
Depleção das reservas de ATP – CP
Depleção das reservas musculares de glicogênio
Outros fatores: falta de oxigênio, fluxo sangüíneo inadequado.

Fadiga Neural Central
Distúrbios locais causados pela fadiga contrátil assinalam para o cérebro que é necessário enviar sinais inibitórios para o sistema motor

Conclusão

Os locais primários de fadiga parecem estar dentro da própria célula muscular e não envolvem o sistema nervoso central nem a junção neuromuscular.

VOLEIBOL AULA 2

Temas para prova:

Dimensões da quadra
Alturas da rede (masc. e fem.)
Zonas da quadra
Nº de jogadores (jogo formal)
Nº máximo de substituições por set
Fatos relevantes da história
Treinadores de Voleibol

Registro na CBV:

CREF
Curso de Ed. Física
Cursos Técnicos (CBV / FIVB)
Nível II = até 14 anos de idade

Nível III = todas as idades
Nível IV = planejar e dirigir programas
Nível V = título honorário (Campeão Mundial)
Modelo de desenvolvimento

Fase escolar (7 a 10 anos)

Habilidades básicas e combinadas;
Variações nas formas de rebater;
Jogos adaptados de rebater.


Iniciação (10 a 12 anos) “enganche”

Habilidades trabalhadas não especificamente, mas adaptadas do Voleibol;
Combinação das habilidades básicas com rebater;
Maior complexidade nas combinações;
•jogos adaptados sobre a rede;
.jogos e tarefas de rebater mais específicas;

Aprendizagem (12 a 16 anos)

Início da aprendizagem das habilidades específicas;
Ênfase nas formas básicas;
Evolução nas formas de jogo;
Reforço do raciocínio tático;

Aperfeiçoamento (16 a 19 anos)

Combinação dos fundamentos;
Variação dos fundamentos;
Raciocínio tático mais elaborado;
Formas concretas e mais elaboradas de jogo;
Início da especialização.

Adaptado de Bizzocchi, 2004.


Sequência de aprendizado


Posições básicas;
Movimentações específicas;
Toque;
Manchete;
. Saque por baixo.
Cortada;
Bloqueio;
Saque tipo tênis;
Saque balanceado;
Defesa;
Rolamentos (ombro e costas);
Mergulho;
.Recursos.

Movimentações específicas:

As movimentações no terreno de jogo são classificadas em função do trabalho dos pés. Elas podem ser utilizadas como deslocamento do jogador, tanto para a bola, como para uma posição na quadra.

São reconhecidas as seguintes movimentações:

Passo simples;
Corrida normal (de frente ou de costas);
Passo lateral, cruzado ou misto;
Galope;
Saltito;
.Salto
Técnica
Segundo GRECO (1998), a técnica pode ser definida como sendo “a interpretação, no tempo, espaço e situação, do meio instrumental operativo inerente à concretização da resposta para a solução de tarefas ou problemas motores”.
No esporte se entende por técnica geralmente, “um procedimento racional, ou seja, eficaz e econômico para alcançar grandes resultados”. FIDLER (1976
A técnica individual de determinado esporte representa todo um repertório de gestos próprios da especialidade esportiva, fruto da história e da evolução de cada jogo esportivo coletivo.

Os gestos técnicos são “ferramentas” que o atleta possui para resolver tarefas e problemas em esportes

O ato tático
A resposta motora a uma determinada situação de jogo passa antes por um processo que inclui a percepção da situação, a capacidade do atleta de analisar e interpretar a situação percebida e, imediatamente, executar a resposta motora específica com o máximo de precisão.)

Trata-se de um processo que se inicia com a coleta das informações por parte do jogador, necessárias para identificar a situação problema (percepção e análise da situação); em seguida, elaborar a solução que ele pensa ser a mais adequada para resolver o problema (solução mental do problema); imediatamente, executar eficazmente, do ponto de vista motor, essa solução (solução motora do problema).


Estrutura do processo pedagógico

Método sintético-analítico-sintético

Apresentação do fundamento (técnica);
Importância do aprendizado correto e da utilização no jogo;
Experimentação (global);
Sequência pedagógica;
      1. ios educativos (técnica) e formativos (desempenho físico);
Fixação (repetição);
Aplicação.

Bizzocchi, 20


Toque (passe Entrada sobre a bola

a:

Posição fundamental média
Pernas semiflexionadas
Pernas com afastamento lateral da largura aproximada dos ombros
Um pé ligeiramente à frente do outro
Bola acima da cabeça
Tronco ligeiramente inclinado para frente
Braços semiflexionados, de modo a posicionar os cotovelos, um pouco acima da altura dos ombros, lateralmente em relação ao tronco
cução
que